quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

EDITORIAL

Começamos 2008 lançando a mais nova revista da cidade, a Bayeux em Foco. O objetivo de relatar fatos, sua principal característica, vai proporcionar à sociedade baiêense o espaço para que possa fazer suas reivindicações e agradecimentos pelas coisas que acontecem na cidade. O nosso desejo sincero é tornar a vida mais divertida para todos quantos a possam ler. O ano de 2008 será marcado principalmente pelas eleições municipais que ocorrerão em todo Brasil. Em Bayeux particularmente, um elemento judicial poderá provocar uma situação inteiramente inusitada nas eleições deste ano. Se não vejamos: o prefeito Jota Junior espera parecer do TSE sobre a acusação de crime eleitoral na campanha de 2006 e pode ficar inelegível por 3 anos, Expedito Pereira ainda aguarda decisão da justiça com relação ao IPTU de 2000, e Sara Cabral torce para não ser condenada na questão das contas de 2003. Caso os três fiquem impossibilitados, como ficaria a política de Bayeux? Vamos arriscar: No caso de Jota, o presidente da Câmara Municipal, o vereador Gegê ou a vereadora Dedeta seriam os mais prováveis, fala-se ainda que sua esposa, Ivanubia Sousa seria uma opção. Para Sara Cabral, tem o esposo Domiciano, e Renato Fabrício, que já declarou sua intenção de ser vice como uma forte alternativa. Já no caso de Expedito, quem seria? Fernando Ramalho, seu eventual vice? Ou Elíude Carvalho outra possível? Como alternativa, tem Carlos Cesar, filho do ex-Prefeito Pedro Juvencio e Edmilson do Chamegão. Paralelamente outras candidaturas correm por fora, e caso configure uma condenação dos três, elas poderão “brigar” entre si com chances reais de chegar, são elas, Francisco Mororó do PHS e Tony Cultura do PSOL.

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostaria de denunciar aqui a Prefeitura de Bayeux que realizou concurso em 2006 e continua mantendo profissionais temporários (entre eles enfermeiros que se classificaram muito longe das vagas ofertadas no último concurso).
A investidura dos cargos públicos oferecidos pela Administração só é lícita com a realização do concurso para ingresso, sendo defeso a contratação de servidores sem obediência ao procedimento do certame.
Venho aqui manifestar o meu repúdio pela forma com que a administração pública vem mantendo "os seus" profissionais em cargos que deveriam estar sendo ocupados por quem obteve aprovação no concurso.